Os Meus Versos a ti, Serena
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Cravo versos simples e aberto ao eterno,
os frutos de fadário tresloucado e ferrenho.
-
Busco em papiro simples, branco papel,
o amor em graça e utopia, desejo que tenho
de elevar um poema puro, lapidado e terno.
-
Estrela na noite densa e escura,
encanto em alegria que extasia,
fábula em vento celestial,
Criação do Deus do Big Bang soturno
fábula em vento celestial,
Criação do Deus do Big Bang soturno
ou simplesmente aréola de poema;
és tu, diva minha, dona esta confusa poesia.
-
No inicio de tudo era o etéreo celestial.
-
Ele fez a luz; celeste, sublime e criadora,
-"nunca mais se escasseou o entoar tênue vital".
-
A vida expandiu-se, maravilhosa e incomparável,
na mão do Onipotente e Criador.
-
Em odes e poemas opacos viajo ao infinito
solene
levo comigo mil cantos aos Querubins de Deus;
és tu, Serena, a dona dos versos meus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário