Poemeto do Cometa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Não há malícia em poema despretensioso
é toque inocente que baila c’as letras,
dedos que dedilham melodias, ciosos,
em lento e suave bailar de belo compasso...
divaga preceitos ou quimeras em espaços,
perdido em vácuos, mas que ousado se ilumina,
quiçá tal qual aquele distante cometa,
que, flamante, risca o etéreo, garboso,
e no seu destino arrojado ilumina planetas;
astro iluminado e inocente, tal poemeto.
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