domingo, 19 de março de 2017

Quadrinhas a Doce Amada

Quadrinhas a Doce Amada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu tenho um papel sedado
fundo azul e uma rosa amarela
nele vou escrever um riscado,
falar do meu amor sem cautela.
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Minha pena é a tinteira aquela,
ponta fina e tampa dourada.
Escreverei só pra ela
um poema apaixonado.
-
Lá no céu tem uma linda estrela
companheira  nesta madrugada,
as vezes até me dá uma piscadela
enquanto escrevo e não sai nada.
-
Minha doce amiga, bela e amada
dorme sono dócil, linda donzela,
enquanto escrevo esta toada
o luar entra pela janela.
-
Minh’alma pena, mas poeta se revela,
logo sai uma canção apaixonada.
Vou correndo e mostro a ela,
minha doce amiga e namorada.





O Meu Universo ( a Doce Serena Flor)

O Meu Universo (a Doce Serena Flor)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Terei sempre n’alma pura, rude e encandecida
um olhar absorto, vago, frio e controverso,
posto que muitos me ditam sem notar o meu reflexo,
com a mente a procurei a rima de um verso
e, mesmo, envelhecido  e com a juventude perdida,
soletrarei um ode a Doce Flor do meu universo.
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Serei um dia opaco e sem luz,  da vida dissociado,
com os olhos fechados e perdidos no vago celestial,
ou quiça, definhado em rio seco e adverso,
mergulhado no breu de trevas, completamente imerso;
no entanto ficarão os meus versos, meu universo,
reproduzindo ao eterno poemas em rima e nexo.




O Amor

O Amor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O Amor é perola abençoada dentro d’alma
que ricamente transforma o ser
em nobre defensor do canto em poesia.
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O amor enternece os corações suavemente
e faz a gente sorrir e perceber
que na vida existe um algo mais importante.
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O amor é um sorriso de bem com a vida
traz consigo a felicidade e alegria,
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O amor é brisa em mar de ondas flutuantes.

-

Pequei

Pequei
Autor Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Pequei porque não tinha a noção
que o amor tinge a alma d’alvo,
e faz um bem ao coração.
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Pequei ao ser solitário demais
na esperança de ter sempre a salvo
o cônscio de mim, tranquilidade e paz.
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Pequei porque ardia no peito o puro,
e eu, incrédulo, não fiz vista e nem acreditei,
que na tempestade o amor é porto seguro.
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Pequei porque não soube dizer que tanto amo,
e, medroso, os rigores do mundo não enfrentei.
Pequei. Hoje vivo só com os meus desenganos.



Doce Melancolia

Doce Melancolia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
As vezes abate penoso n’alma, doce lembrança,
que parece dilacerar em dor e lamento,
como que querendo apreender a esperança,
sufocando o âmago amargurado e inconsciente.
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Caleja o peito entristecido, tal atoada criança,
que, sólita na vida, se aqueda neste momento,
ataroucando o peito, idiota, em vil lambança
ardente e profundo, sem dó; é triste tormento.
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Depois a dor passa, e vira tênue e doce aceitação,
parece que adocicado o coração paira levemente,
em nuvem branca e cristalina; é recordação.
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E adoçado em dulcificada magia deste sentimento
a gente até sorri, lembrando da carência no coração,
é doce melancolia, saudade do bom, hoje ausente.





segunda-feira, 13 de março de 2017

Acróstico Elisabeth Ferraz Ferraz

Acróstico Elisabeth Ferraz Ferraz
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Elegância e tratar a todos com delicadeza,
Levar consigo um sentimento amemo,
Integro e afável, em si e por natureza.
Sobriedade em compor-se de modo natural,
Atenciosidade não é coisa banal.
Beleza é ter encanto e espirito sereno.
Estar de bem consigo, não esquecer a gentileza
Ter espirito solidário, encanto em nobreza.
Hoje meu poema a amiga delicada, com certeza.
-
Família és, e tens coração,
Estima muito o teu querido verdão,
Respeita a todos, sem nenhuma distinção.
Responsável, nunca ficou em cima do muro,
Abraçou firme a luta contra corrupção.
Zele, Deus, por ti, amizade de verdade.
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Dedicado a Elisabeth Ferraz Ferraz
Uma amiga verdadeira.
Uma mãe e profissional exemplar.
Abraço, estimada amiga.

Acróstico Guacira de Souza Centeno

Acróstico Guacira de Souza Centeno
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Gentileza gera gentileza,
Um lindo adágio popular.
A ti, versos tão simples, de coração,
Coração que considera a amizade
Integra uma obrigação.
Respeito é fundamental,
Amigo é amigo, mesmo o virtual.
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Difícil definir, fácil é entender;
Es assim, amiga, e amiga haverá sempre ser.
-
Sei que poucas vezes interagimos,
Observo tuas publicações e comentários,
Uma carícia ao amigos em palavras e mimos.
Zela com dedicação
A amizade com atenção.
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Cristalino é teu modo de vida,
Es assim, não esquece a família e o lar.
N ão publica coisas ofensivas, comedida,
Tens a carícia e delicadeza ao comentar,
Estimada e por muitos querida.
No perfil social, uma amiga serena e delicada,
Onde mora a suavidade junto com a integridade.
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Dedicado a amiga Guacira de Souza Centeno
E, confesso, demorei nesta homenagem,
Pois amiga de muitos anos
Sincera e cordial, isto não me engano.
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sexta-feira, 10 de março de 2017

Amizade Sincera

Amizade Sincera
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A grande maestria da vida
é ter uma amizade singela,
que apalpa a alma sossegando,
encanto tênue e sutil, doce magia.
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Palavra sincera também é poesia
ode ou canção, simples e bela,
que toca a alma no fundo, coração,
em toque, breve e sucinto.
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Pois o amor cristalino é assim,
enlace em um olhar extenso
que vaga no ar, voo d’anjo azul,
e, lacônico, paira belo e conciso,
trazendo um flash de vida  e luz.
-
Ligação em mel doce e fraterno
sentimento delicado, mas eterno,
que afaga adoçando o coração.
-
Iguaria na vida, é saborosa refeição,
de ter um sorriso pleno em alento,
naquele momento de muita precisão.
-
É beijo carinhoso no rosto, n’alma comoção,
quem tem amizade em puro sentimento,
tem lírios e rosas celestes no coração.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Acróstico Maria Aguilheira

Acróstico Maria Aguilheira
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta sem Talento
Maturidade é atingir completo desenvolvimento,
Andar nas estradas da vida sem medo ou receio,
Responsabilidade não é mera aparência,
Integridade é ter verdadeiros sentimentos,
Auto afirmação é se afirmar em essência.
-
Amiga, tens o aroma, âmago, d’alma pura,
Gentil e afável; és segura, és delicada.
Uma pessoa capaz de si, nítida, clara e transparente,
Incapaz de malicia; mel de canto celestial.
Liberta, sem entreveiros; és gente.
Hoje um poema a ti, estimada amiga virtual,
Estima fraterna que nunca escondi,
Impar, por ser assim, uma pessoa sem igual,
Recebe o afeto do Poeta Sem Talento.
-
Dedicado a amiga Maria Aguilheira.
Um abraço, estimada amiga.


Acróstico Marcos de Brito Santos

Acróstico Marcos de Brito Santos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Muito amigo,
Amigo distante,
Recebe agora um abraço,
Carinho e bondade nunca é demais,
Onde existe a amizade,
Sinceridade é essencial.
-
De amigo para amigo
És amigo do coração.
-
“Bah”, amigo nordestino,
Receio que a distancia seja perene
Impar, amigo cristalino,
Tens a minha admiração
Onde estiveres, está nas minhas orações.
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Ao amigo Marcos de Brito Santos
Um estimado amigo virtual
Abraço.

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Acróstico Rosana Doce

Acróstico Rosana Doce
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Rosa maravilha, és criação divina
Ondas cristalinas e delicadas
Sentimento amigo, sem malicia
A ti meus versos, minha poesia
No coração pesa sublime
A amizade que meu ode exprime.
-
Doce, amiga, a vida é doce ternura
Onde existe amizade mora a candura.
Com o tempo aprendi
Estimo e tenho apreço por ti.
-
A amiga Rosana Doce
Pelo nome já se sabe
Há delicadeza e candura.
Abraço, estimada amiga.

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Acróstico Lourdes Dahmer

Acróstico Lourdes Dahmer
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Lady, teus olhos são imenso radiar de luz,
Ondas densas em brilhar cintilante,
Uma mensagem tênue e firme, brandura.
Ri o riso franco e sincero, sem amargura,
Despes dos sentimentos amargos; és gente,
Ensina, apoia, és gentil e sempre participante,
Seus ditos enternecem. A muitos conduz.
-
Dona de casa, administradora e trabalhadora da saúde,
Apoia e dignifica o ser humano. Grande virtude.
Hoje, calejada dos anos passados, continua assim,
Manhã de linda alvorada, com os pássaros a cantar,
Estimada por muitos, amiga de todos, dama da paz,
Recebes os meus versos amigos. Amizade pertinaz.
-
Dedicado a amiga Lourdes Dahmer
Dona de casa, trabalhador da saúde e administradora de grupo
Pessoa a quem tenho muita estima e apreço.
Abraço, amiga.
06/03/2017

Acróstico Maria Coeli de Carvalho

Acróstico Maria Coeli de Carvalho
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Maria, mãe do Cristo e Salvador,
A Ela foi dado a dádiva de ser mãe de Jesus
Recebeu a missão com carinho e amor.
Imaculada, limpa e pura, defensora d”almas
Ainda brilha a Luz que a muitos conduz.
-
Consagrada amiga, leitora e senhora,
Olho e vejo uma pessoa simples, mas com muita fé,
És, tal a Maria de Cristo, amiga de toda hora
Leva consigo a legitimidade de ser alicerce na vida
Integra, lutadora; não se dobra a maré.
-
Deus te abençoa lá das altura
És lição de vida, mulher d’alma pura.
-
Coração celeste em sentimento
A ti foi dado afeto, amor e graça
Reconhecimento, pois guarda no peito
Virtude sem igual; és d’alma família
Agora um poema do poeta sem talento
Leve, livre e solto, com muito respeito.
Hoje, amiga, agradecendo
O apoio aos meus poemas e poesias.
-
Dedicado a Maria Coeli de Carvalho.
Amiga que curte a Página do Poeta Sem Talento.
De coração; obrigado.

-

Acróstico Ana Lima

Acróstico Ana Lima
Autor Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem  Telanto
Aceita estes versos em poema cristalino?
Não há mal, dano ou malicia,
A ti escrevo letras suave em tom tranquilo.
-
Linda é a amizade, mesmo amizade virtual,
Impulsiona na vida, aquele “ar descontraído
Melhor, ainda, quando envolto em tom cordial.
A ti um poema imediato, simples e inopino.
-
A amiga virtua Ana Lima
Um simples acróstico repentino
Para tentar lustrar  o valor
Dado a amizade cordial.
Abraço.

-

Acróstico Susana Martins

Acróstico Susana Martins
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Saúdo a tua amizade, pra mim felicidade,
Uma amizade é amainada em alicerce cristalino,
Seguro, forte, integro e verdadeiro; mel em verdade.
A ti dedico meus versos, tão simples e sinceros,
Não há malícia, é simples e cativante e espero
Te oferto este ode em gesto de amizade.
-
Meço as palavras em doce tom ameno,
Aplicado em buscar pingo de enternecimento,
Riscar em uma rebusca um dito a pena,
Tentando descrever a suave toada em sentimento,
Integro e verdadeiro.
Não há de o tempo abafar toda a verdade,
Suave, saúdo a tua amizade.
-
Dedicado a amiga Susana Martins
Amiga virtual.
Abraço.

-

domingo, 5 de março de 2017

O Plágio

O Plágio...
Copiar ou assinar uma obra ou parte desta obra, pertencente a outra pessoa, e dizer que é de sua autoria.
Copiar uma obra ou parte desta obra e não dar o crédito ao autor desta obra também é plágio.
É vedado, ainda, segunda a lei , alterar qualquer parte da obra, mesmo com o intuito de “melhorar-la”.
(Exemplo...mudar o lugar que o autor utiliza para identifica-lo como autor de um texto ou poema)
O plágio é considerado crime no Brasil, Lei 9610, de 19 de Fevereiro de 1998.
O plágio, além de crime, é uma atitude anti ética e, como tal, deve ser combatido.


Na Lira de Apolo um Ode a Serena Flor

Na Lira de Apolo um Ode a Serena Flor.
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Doce Serena, Fada Sininho ou toque d’amor,
teu jeito tão meigo, magia em essência adoçada,
ao lado de um sorriso largo, branco e tão puro,
somado as vestes em véu de renda, suave candura,
transporta e toca um parvo poeta inconsciente
a um rio cristalino de um éden divino e sem dor,
rodeado de flores e pássaros a cantar.
-
Nos ares um canto perfeito em ritmo d’amor,
em liras de versos épicos sagrados e seguros,
forjado em seleta poesia canção tão pura;
encantos de anjos em delírios extasiados,
acomodados em nuvens celestes de outros céus.
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Quisera ter a cítara, lira de Apolo,
em cordas e ritmos d’amor dissonante
faria do meu ode canção bela consonante.
-
Repicaria meu poemas em sons inflamados
d’amor, ditos por este poeta opaco e vacilante;
aos céus seria então aclamado.

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...