Caçoada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o
Poeta Sem Talento
Primavera, tarde linda, suave brisa
Água, calção e camisa regata
Ao som de um CD quente, não pirata,
Penso na vida, e minh’alma paralisa
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Onde estás, Doce Mona Liza?
De deusa adorada a persona non grata
Vives na terra ou distante na mata?
Quem é vivo, sempre alerta e avisa.
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Brincas-te com o meu coração ardente
E eu era, tombo em cima de tombo
Fez pirraça, se achava inteligente
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Foi triste, doeu muito no meu lombo
A vida é roda gira fria e diligente
Gira e roda, hoje é eu quem zombo.
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