sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Olho as estrelas luzindo no infinito;
sem Alfa ou Ômega, sem inicio, nem fim,
avulta o meu olhar perdido em mim
embriagando minha, que tácita contempla,
admirada e atenta a cada detalhe, seleta,
em prisma contundente e definido.
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Não é vã o firmamento, tudo é assombroso,
estupendo, magnifico e maravilhoso.
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Doce  essência diluída em perfume divino,
que traga os seres em ode sereno e tão lento,
expelindo substâncias ínfimas em firme liga.
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Falange de ternura, paz e enternecimento;
fé; hino de amparo amparo e sustento
no Celeste, é Deus suave e cristalino.
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