Só pelo
prazer de ti ver corar
Autor:
Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não
existe limite para o amanhã,
preciso
descobrir os segredos da vida,
viver a
paixão nobre e incandescente,
hoje,
acanhada no peito, débil e escondida.
-
Vou
fortalecer, no ego, o amor a cada dia
sem
traumas na mente e sem a alma dolente.
-
Preciso vivenciar
o real, a ilusão e a utopia,
revigorar
o coração que ainda sente
e sabe
que o ocultado no tempo
vira pó
e some, tal momentos perdidos.
-
Não dá
para banalizar o amor.
-
Irei, delgado,
cantar e dançar ao léu
dar o
meu rosto com gosto
a brisa
suave, ao bel sabor dos ventos.
-
Esquecerei
o amaro, a dor e o desgosto,
que constrangem
o espirito consciente.
-
Sou
capaz, firme e, mais, sou gente.
-
Olharei
no firmamento distante,
um belo céu com estrelas flutuantes,
lamparinas
em flash iluminando,
a minha tez
combalida, mas entusiasmada,
pois sei
que ainda curto a enamorada lua
que, lá
longe, sorri riso afetuoso, formoso luar.
-
Cantarei
minha canção que é sua,
só pelo
prazer de ti ver corar.
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