O divino espaço surreal que encanta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta
Sem Talento
Quando em vagos eu fecho os olhos em mim,
fulgura na mente um pensamento confuso;
o que são as confluências dos cosmo sem fim?
labores de luzes ou escuros etérios difusos?
Dissimados por astros energia consistente,
condensadas em si, buscando a vida,
passeiam nos cosmos, essência cadente,
por astros celeste aguardadas e logo atraída.
Qual o princípio do geneses celestial?
É uma soma em algoritmos distintos e diversos?
Ou seriam em luzes dourados um templo missal
que consagra a presensa de um ser celestial?
Qual é o segredo da estrela que brilha
distante?
Na brisa que chega em brisa com doce harmonia,
não há palavras que definem mistérios
eletrizantes
que palpatam a mente de quem procura uma
utopia.
O silêncio conduz ao nada que pode ser tudo,
embaralhandos em diformes e misticidade,
que norteam a humaninada (ou, talvez, ninguém
no mundo),
por que um pode ser tudo, (e não ter
qualidade).
Seguimos a vida sem rumos soberbos e
atrevidos,
os universos eternos e ilimitados nos abismam
e encantam,
os nossos sonhos em esferas celestias amplos e
dirigidos
se atrevem a brincar com os deuses que a tudo imantam.
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