sexta-feira, 25 de abril de 2025

O divino espaço surreal que encanta

O divino espaço surreal que encanta

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Quando em vagos eu fecho os olhos em mim,

fulgura na mente um pensamento confuso;

o que são as confluências dos cosmo sem fim?

labores de luzes ou escuros etérios difusos?


Dissimados por astros energia consistente,

condensadas em si, buscando a vida,

passeiam nos cosmos, essência cadente,

por astros celeste aguardadas e logo atraída.


Qual o princípio do geneses celestial?

É uma soma em algoritmos distintos e diversos?

Ou seriam em luzes dourados um templo missal

que consagra a presensa de um ser celestial?


Qual é o segredo da estrela que brilha distante?

Na brisa que chega em brisa com doce harmonia,

não há palavras que definem mistérios eletrizantes

que palpatam a mente de quem procura uma utopia.


O silêncio conduz ao nada que pode ser tudo,

embaralhandos em diformes e misticidade,

que norteam a humaninada (ou, talvez, ninguém no mundo),

por que um pode ser tudo, (e não ter qualidade).


Seguimos a vida sem rumos soberbos e atrevidos,

os universos eternos e ilimitados nos abismam e encantam,

os nossos sonhos em esferas celestias amplos e dirigidos

se atrevem a brincar com os deuses que a tudo imantam.


 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Divagação

Divagação Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento A gente vive um dia de cada vez, aproveitando, ou não, o que aprend...