quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Nas longas caminhadas em estradas perdidas

Nas longas caminhadas em estrados perdidas
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Nas longas caminhadas em estradas perdidas,
eu calculavas os passos que tinha pela frente,
não me cansava, eu andava ao sabor dos ventos,
e a cada passo eu delirava o amor à vidas,
compondo poemas em versos faustos e delirantes.
.
Em cada sonata eu entregava um pouco de mim
à dona do fado e da minha poesia,
e eram versos d'amor, imaculados na sua fantasia,
inocentes na candidez, mas doces e cativantes.

Os meus poemas não estavam soltos e dispersos, 
uma vez que, felizardos, tinham todos o seu destino,
e uma a uma das seleta com um sorriso receberia,
era um vasto jardim floridos em rosas e jasmins.
.
A estradas perdidas nunca me foram de amarguras,
a noite enluarada ameiga e alma em cuidado e ternura,
cada passo era um passo calculado sem medo temor.
Hoje o mundo corre triste e tão diferente,
parece que falta vida neste mundo em desamor;
confesso, agora eu tenho medo do vento.


 

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Sobre Justiça

Sobre Justiça
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Justiça é quando se alcança o ponto correto de uma questão. O que era uma dúvida ou anseio torna-se igualitário, após um julgar desapaixonado.

A Justiça não é o privilegiar ou desfavorecer alguma das partes em vantagem ou prejuízo a outra parte.

A função de quem julga é, em tese, a mais necessária e, quiçá, a mais sagrada das missões designada ao um ser humano, pois a este ser cabe aferir o presente e, confrontando com os acontecidos, regular as ações que afetarão o futuro de todas as parte.

Por isto é que a Justiça deve ser feito com justiça.

Esta publicação não é de cunho ideológico; é o que eu realmente penso sobre a Justiça.

As minhas orações e sentimentos positivos estão sempre voltada ao desejo que cada julgador faça o seu papel em paz e consciente na sua verdade.

Uma grande provação exigem homens de valores. 



 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Os erros que eu cometi

Os erros que eu cometi
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu desconheço o porque dos fados da vida serem assim,
alguns abertos, outros cobertos ou pretendidos,
diversos em sibilinos e mistérios sem fim.

E estes fados, em descomedidos encantos variados,
trazem consigo mil segredos e dois mil ditames,
tanto que são os variados caminhos percorridos.

O Destino marca sem pena, sem dó e nem piedade,
é sua vontade e ele não aceita queixas e nem reclames,
mas deixa n'alma de cada um toque em suavidade.

Eu tenho n'alma uma jornada em estradas perdidas,
mas, sem delongas, me orgulho de cada pedra que removi,
são ensinamentos que levarei comigo por toda a vida.

Não me arrependo dos erros que um dia eu cometi,
uma vez que fazem parte da minha história e verdade,
quem não erra na vida nunca esvoaçará tal faceiro colibri.


 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Eu briquei com as estrelas e a brisa

Eu brinquei com as estrelas e a brisa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu brinquei com as estrelas e a brisa,
no brilho das estrelas os teus olhos eu via,
e a aragem, com delicadeza e ternura,
trazia o encantamento de uma nova poesia.
.
E, no pedestal dos mais doces sonhos dourados,
era a tua imagem em encanto e candura,
e ali, no paço seleto eras, tu a bem-fadada.
E os teus olhos luziam um encantamento em sedução,
e o teu perfume era brando e aprazível,
e, em visto glamour e refinada elegância,
a tua presença era marca da tua flagrância,
ficando na mente da gente; inesquecível.
.
Eu não divago a vida em triste agonia,
pois trago comigo um sentir claro e inocente,
e os teu olhar de mulher-do-olhar em candura,
foi, para mim, com a brisa em verde vertente,
refrigerando em suavidade o ambiente.
.
Quero-te como um poeta aspira a poesia,
um encantamento singelo e insuspeito.
.
Eu olho sempre as estrelas que brilham no céu,
despretensioso, eu sinto no ar um aromado eflúvio,
e, assim, as letras ganham vida no papel,
mais um poema, da vertente nasce um novo rio. 




 

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Suavemente

Suavemente
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu andava solitário na noite calada,
me observava distante a lua cristalina,
e as estrelas, maviosas e delicadas,
luziam visionando o fado da minha sina.
.
A brisa no rosto em gotas orvalhadas,
o mar, gigante bravio que alucina,
o frescor n'alma, alegre e avoada.
Meu Deus, ainda hoje encanta e fascina.
.
Da vida eu nada levo, deixo meus versos
e em cada letra  ficará um pouco de mim,
poemas inspirados em noites estreladas.
.
Em cada passo eu moldei a minha estrada,
e nos caminhos deixarei rosas e jasmins,
depois, suavemente, em direção ao universo.


 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Um ode em linda poesia

Um ode em linda poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Extraviado das delongas da vida,
coração em plumas multicoloridas,
com o passo afinado ao futuro promissor,
em versos e rosas eu busco o amor.

A minha alma busca a paz e a harmonia,
da mulher-do-olhar em cândida magia;
a brisa que traz o seu doce perfume,
abrasa o meu ser, acalente e consome.
.
Um querubim com a sua lira encantada,
quebra o silêncio da noite calada,
e os versos d'amor se fazem presente,
como um rio fluido d'uma verde vertente.
.
O flash que emanam do seu meigo olhar
é a lembrança que dita; é hora d'amar.
Atemporal, o amor é durável e eterno,
quando amor sublime, inocente e fraterno.
.
Há de ter, sibila que doma a vida,
um pedestal  d'ouro e flores coloridas,
baseado no azimute da sagrada mitologia
e na eternidade serás um ode em linda poesia.  


 

Divagação

Divagação!!!


Tenha fé, amor e brandura, com ternura crie uma poupança de confiança no futuro, viva a vida em candura e douçura.

Viver é bom, mas deve existir vida na vida da gente para que possa existir a esperança.

O amor é importante, pois o amor dá sentido a vida!

*Poeta Sem Talento!


 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Estenda a mão

Estenda a mão
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não sonegue a quem sofre a dor,
no coração importa ter a paz,
viver em harmonia buscando o amor,
não busque o profano; este jamais.

Quando alguém chora e busca a ajuda,
a este seja sincero e estenda a sua mão,
não importa o que digam, só acuda,
aliviando uma dor terás um irmão.

Não há na terra alma sem validade,
os fracos sofrem, também os brutos,
somos frágeis homens da humanidades,
o que importa são os nossos frutos.

Nunca é demais ter um bom coração,
cultive rosas na estrada da vida,
na verdade, sem amor não há perdão,
estenda a mão, mas não agrida.


 

Não tenha vergonha de acreditar em si

Não tenha vergonha de ter orgulho de acreditar em si;


você é incrível e a tua autoconfiança é o resultado daqueles momentos difíceis aonde você, mesmo com medo, teve a capacitade de apostar na própria vitória.


Os forte norteiam os próprios passos e moldam a própria História.
Parabéns!


 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Soneto da Célia Penckal Palisser

Soneto da Célia Penckal Palisser
Homenagem por Colação em Grau em Direito
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Cada dia é o dia da busca da superação,
porque os dias são estradas extensas
que exigem da gente coragem e determinação,
e dentro de cada um há uma força imensa.
.
Às vezes a vida agride e fere a alma e coração,
mas tu, Célia Penckal, és forte e intensa,
enfrentou as dificuldades com dedicação,
mostrou-se forte, perseverante e pretensa.
.
Da terra a busca do limite é o etéreo do céu,
sorte é soma do talento, dedicação e competência,
distante, eu vi a determinação da busca do anel.
.
Objetivo pleno alcançado em digna persistência,
ombros erguidos e sorriso em Direito Bacharel,
agora, amiga, eu te chamo: "Vossa Excelência".


 

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Poeminha - Não importa o que você diga

Poeminha
Não importa o que você diga
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não importa o que você diga,
não importa o que você fale,
ou aceitamos a realidade da verdade
ou viveremos um mais novo engano.
.
É esta desarmonia que ninguém liga
leva a vida aos confins de um vale,
erramos como homens, perdemos a humanidade,
nas amarguras deste cotidiano.
.
Não importa o que você diga...


 

Vamos falar do café?

 Vamos falar do café?

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

O café, bem como o futebol, a novela e a cervejinha do domingo é, digamos, uma paixão histórica da maioria dos brasileiros.

Eu, por exemplo, já tomei muitas cerveja, vibrei com o meu clube do coração, assisti novelas, desde a novela dos Irmãos Coragem e, acredite, com 13 anos de idade eu fiquei sensibilizado com o amor do Gerônimo Coragem e da Índia Potira.

Café eu tomo até hoje; acordo as 05:hrs todo o dia e tomo um ou dois copos de café...ou copo de cafezinho. Muitas vezes eu e a minha esposa Maria viajamos e, no retorno, chegamos em casa nos horários mais diversos; manhã, tarde, noite ou madrugada e não dispensamos um cafezinho, antes do descanso da viagem. 

Tomar café não tem hora, pra mim, muitas vezes tomei café 03;00 da madrugada, quando revisava algum texto ou, simplesmente, olhava TV, na noite calada.

O café foi trazido ao Brasil pelo Português Francisco de Melo Palheta em 1760. Não vou entrar na História do Café; só vou lembrar que o café foi um dos marcos de desenvolvimento da nossa Pátria Amada.

O Brasil, à passos largos, foi tornando-se um dos maiores produtores do café. 

Ainda hoje eu lembro que na Copa do Mundo de 1970, no México, o Brasil foi Tricampeão Mundial com o Pelé e o Everaldo e, lá no Estádio dos Asteca tinha uma faixa; CAFÉ DO BRASIL...e isto foi motivo de orgulho para quem assistia a Primeira Copa do Mundo ao vivo pela Televisão.

E agora parece que tudo está tão difícil. O café está caro. Não, o café está muito caro.

E olhe que o Brasileiro nem toma um "café puro". Sempre tem um pouco de impureza tolerável nos rótulos e embalagem do café; é só olhar.

O café está muito caro! Caro mesmo. E a gente nem está no início de um governo. Já estamos para mais da metade do Governo Lula e muitas pessoas já estão pensando nas eleições de 2026.

Eu acho muito ruim pensar assim. A fome e a vontade de tomar café se sente hoje. O povo está sofrendo. Esta é a verdade. O povo sofre com este momento incerto no Brasil.

Precisamos de paz e tranquilidade. Precisamos de trabalho duro; da sociedade e dos políticos.

Nos políticos eu perdi a esperança, já. É triste dizer; mas nos políticos eu perdi a esperança.

À pouco, na pandemia, o brasileiro sofreu muito e chorou muitas perdas. Eu, ao menos, sofri e chorei muitas perdas. Agora temos uma sociedade dividida. Temos que tomar cuidado com o que digitamos na internet ou mesmo o que falamos quando dialogamos em público. Em algum restaurante pode estar, próximo a nossa mesa, alguém que pense diferente de nós; neste caso é certo que vamos ter momento tenso.

E, para piorar tudo isto; o café está muito caro.

Era isto. Obrigado a quem leu este meu desabafo.

*Poeta Sem Talento.



quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Sobre o coração e a ternura

Divagação
O coração permanecerá para sempre em um quarto fechado e escuro, sem o prazer da ternura, se os olhos não olharem toda paisagem em volta e o cérebro, de posse das informações não refletir e analisar com a serenidade de uma alma em paz consigo mesmo.
*Poeta Sem Talento


 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Entre a Luz e a Escuridão

Entre a Luz e a Escuridão
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Há, entre a luz e a escuridão,
uma risca de incertezas e de amargura,
aonde o sarraceno  segura a lira,
na aflição de uma busca insegura
por uma letra indefinida no coração.
.
E os ventos taciturnos abalam a alma,
que arde em acalento d'amor em pira,
amor sacrificado na sina do destino,
amor que se agita, balança e não acalma,
amor feito de aço, enlevo e bravura.
.
E o riscar no bloco é o ato de ternura,
posto que o amor em desatino que delira
é o fado do poeta que busca o sublime
no sentir da mulher-do-olhar em cândida magia,
e não há bem maior que sarraceno de fato estime.
.
Cada letra é uma prova d'amor e devoção
a quem lhe deu alento, energia e inspiração,
de buscar em versos aquilo que tem no coração.
E assim, em esvoaço fluido em energia,
à diva o poeta entrega a sua poesia.


 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Divago em ternura

Divago em ternura
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Coração condensado em sonhos e doçuras,
és a essência para os versos que eu escrevo agora,
diva nascida em meiga ilusão não contida,
mulher-do-olhar em doce e amável candura,
és o sonho que eu levo à eternidade,
em versos vindos d'alma à ti, senhora.

Este poema em rosas que a ti agora eu trago
é o extrato das ilusões que tenho pela vida,
uma vez que, poeta, a vida eu aprendi a amar,
e este amor ornamenta estes versos em divago,
e o andejo c'as as letras é a minha utopia,
esvoaço, da inspiração ao amor e a tua ternura.

Acredite, a vida não fez doce, fez amargo,
a essência que agora me apraz e acoberta,
é o resultados de quimeras, risos e prantos,
e estes momentos vividos nesta longa estrada,
fez de mim um mouro sarraceno ou alegre poeta,
e ti, por sua vez, fizerem uma rosa ou um brilhante.


 

domingo, 9 de fevereiro de 2025

A integridade e a banalidade

A integridade e a banalidade - divagação
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

As complexidades da vida mergulham a existência dos seres viventes em um vasto oceano surreal e, ainda, faz com que os homens que possuem alguma qualidade ou, que, na sua integridade de serem justos e leais aos seus valores e princípios, percam espaço e caem no descrédito e, ainda, cedam espaço e créditos aos homens que tem por razão de si serem banais e egoístas, uma que estes últimos os superam por pensarem em si e não na coletividade.
*Poeta Sem Talento


 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

O amor é belo e tudo cura

O amor é belo e tudo cura
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não me sinto um desafortunado pelo destino,
pelo contrário, se não acumulei riquezas,
não perdi o ar franco e o sorriso de menino,
as adversidades da vida são eventos da natureza.
.
Sou simples no vestir, mas firme no figurino,
fujo do caos, mas não temo as incertezas,
o belo me atrai, mas pelo certo eu me fascino,
ando seguro, pois já enfrentei correntezas.
.
Nas estrada da vida deixo estrelas e rosas,
alguém pode cismar que eu deixaria amarguras,
não me apoquento, há gente pra toda prosa.
.
Meus versos são simples, a pena é segura,
escrevo poemas d'amor em forma melosa,
ciente que o amor é belo e tudo cura.


 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

Por um instante

Por um instante
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Por um instante,
sagrado momento interior,
eu captei flamas e ardores,
na busca de um poema d'amor,
sublime como o azul celeste,
luzente como um brilhante.
.
E, neste segundo especial,
os deuses alados da mitologia,
encantados com as sibilas dos montes,
que colhiam sortidas flores,
modulavam c'as liras
as mais belas canções d'amores.
.
E, no paraíso dos enamorados,
um deslumbrante pedestal dourado,
trazia a deusa/mulher querida,
elegante, linda e cativante,
vestida em um puro cetim d'ouro,
perfumada em suave essência,
eflúvio d'amor e de ternura.
.
Raios em flash encantadores
traziam um realce profundo e sedutor
no quadro que ornava o minuto sagrado.
.
Beldade em natureza especial,
destaque na Tríade da doce mitologia,
linda mulher, em amor e ternura, 
tu eras a diva mais agraciada,
em hinos, sonatas, odes e poesias.
.
Sim, eras tu, mulher-do-olhar em candura. 


 

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Mulher doce e forte, sem reticências

Mulher doce e forte, sem reticências
(Soneto)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Desconheço as primazias do destino,
a vida é árdua, complexa e exigente,
c'as coisas que não se acomodam eu desatino,
e, inseguro, navego em instável torrente.
.
Rude poeta, nas letras não tenho refino,
as vezes até escrevo poemas ardentes,
uma vez que o amor me é doce e divino,
e nos teus olhos vejo brilhos luzentes.
.
Escrevo a ti versos meigos e sibilinos,
eles mostram toda a minha reverência,
em culto ao teu ar jovial e feminino.
.
No poema tu tens toda a minha essência,
os teus olhos ameigam e aguçam o tino,
és mulher doce e forte, sem reticências.




 

sábado, 1 de fevereiro de 2025

No poema o verso que tudo cura


No poema o verso que tudo cura
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Desafortunado, perdido em caminhos diversos,
sem respostas para o dia que passava obscuro,
fraco e cansado, aflito e ferido,
eu tateava sem jeito uma saída no escuro,
em tempestade do oceano da vida submerso.
.
Ausente para o riso, dolente e abatido,
transe de sina vazia, sem destino e desprotegido.
.
Mas eis que o fado da vida é converso,
e carrega consigo o destino da humanidade,
não esquecendo ninguém ao léu, ou submerso,
e ti trouxe, mulher de verdade,
que, sorrindo, tornou a dor em poesia.
.
Sibila que acalenta a vida agora,
mulher-do-olhar em tão doce candura,
no jardim da vida és a rosa sedutora,
és a essência que anima e perfuma,
és no poema o verso que tudo cura.
.


 

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...