quinta-feira, 30 de maio de 2024

Linda e atraente

Linda e atraente

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Decidida, na passarela da vida,

você passa em graciosa harmonia,

estrela que brilha em estrada venturosa,

imaculada e seleta, tal aprimorada poesia,

ou, como diz um poeta, pássaro cantador,

que passeia em campos esverdeados,

toando à vida uma fina e delicada melodia.

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Encanto de mil corações, bela e graciosa,

tens consigo os mais nobres sentimentos.

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A tua alma não concebe a vilania,

uma vez que cultivas a alegria e o amor.

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És o sonho de um poeta que versa deslumbrado,

buscando com a pena um esvoaço de paixão,

posto que, divina e formosa beldade d’amor,

o teu sorriso alegra a alma e o coração

do bardo que se esmera no escrito do seu fado.

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E assim, formosa e ditosa, luz firme e reluzente,

na passarela da vida, dos céus e do infinito,

você passeia em energia positiva e fluente,

perfumando o ambiente com uma rosa bendita,

divina beldade d’amor; és linda e atraente.


 


 

sábado, 25 de maio de 2024

Acróstico: Poetisa Maria Aparecida


Acróstico: Poetisa Maria Aparecida

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Primorosa, os teus poemas enternecem,

Observo os teus poemas, doces e cativantes,

Esmero que tens, são poemas belos e ornados,

Trabalhados em larga maestria, elegantes.

Importante dizer; és eloqüente e brilhante,

Sóbria no versar autênticos versos ilibados

Aromados na essência da mais bela literatura.

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Merecedora de todo o apreço sincero e educado,

Aplicada com as letras ao compor primores,

Refinada e capacitada; serena, mas veraz,

Inteligente – impossível esquecer -

Adorável, os teus versos trazem a paz.

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Afetuosamente, este acróstico amigo,

Ponderado, pois é fruto de muita apreciação,

Avalio segundo senso que eu abrigo,

Reconheço a tua criatividade e determinação,

Estilo uno e fiel aos princípios da boa literatura

Consciente que és, criativa em meigo poetar,

Iluminada em inspiração delicada, mas segura,

Distinta por ser inigualável no versar.

A ti estes simples versos em delicada compostura.

 




sexta-feira, 24 de maio de 2024

Apesar de todos estes abalos no mundo

Apesar de todos estes abalos no mundo

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Apesar de todos estes abalos no mundo,

haverá sempre um misto de amor e candura,

ninguém vai conseguir destruir todas as flores,

alguma abelha vai sempre coletar o pólen da doçura,

na iguaria sagrada em vastos jardins multicores.

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Apesar de todas estas discordâncias diárias

que entristecem os corações que sonham com a paz,

ninguém vai conseguir estancar o vôo dos colibris,

nem vão calar os poetas que escrevem poemas d’amor,

jamais!

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Apesar do choro das crianças que hoje estão famintas,

haverá sempre alguém com um coração angustiado,

buscando o alimento que ao próximo será destinado;

a chama do amor simplório jamais será extinta.

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Apesar dos tempos difíceis que açoitam a humanidade,

ninguém vai conseguir arrasar todas as flores,

os colibris continuarão a busca de novos horizontes,

os poetas cantarão poemas aos seus amores,

a solidariedade vai estar sempre ativa e presente,

o bem vai vencer toda mentira e toda a falsidade.




 

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Jóia Rara

Jóia Rara

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

O mundo é complexo e difícil de entender, pois as pessoas escondem-se no próprio interior e não mostram a sua alma e procuram não dizer o que pensam.

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Você, ao contrário da maioria desta gente, é autêntica e verdadeira, sem negar a própria personalidade.

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Você sorri para o mundo, sem perder o tato com a realidade da vida.

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Os seus olhos transmitem o que tens dentro d’alma; a serenidade.

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Você aconselha o certo e mostra o bom caminho.

Você é o que aparentar; uma jóia rara.

 


 

Sobre os Direitos Autorais

Sobre os Direitos Autorais

Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Nós, seres humanos, temos a capacidade do pensamento e, embora muitas vezes sem o domínio, temos ainda o sentido das nossas emoções.

Refletimos sobre os nossos atos conforme o nosso intelecto e, por ele, fundamentamos o caráter, na linha dos nossos valores moral e éticos.

Tudo o que fazemos, dizemos ou escrevemos, quando dentro da realidade dos nossos sentimentos, é fruto do nosso raciocínio e sentimento.

Como indivíduos, no universo conhecido, somos personagens únicos, peculiares e sem iguais.

Portanto, meu amigo ou minha amiga, toda a vez que o senhor ou a senhora pensar e escrever algum pensamento de sua autoria, por menos interessante que lhe possa parecer, assine em baixo e tome posse do que lhe é de direito; o fruto do seu intelecto.

O seu raciocínio e a sua percepção são seus e de mais ninguém, e por conseqüência quem deve desfrutar é você e mais ninguém! 


 

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Interiores

Interiores

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Eu não tenho a eloqüência dos eruditos,

A oratória me falta por demais,

Na veemência me complica o não dito,

Escondo a miúda o que me tira a paz.

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Barco que navega em mares estranhos,

Sou um tipo dado a procura,

Fruto da vida entre perdas e ganhos,

Estradas de fados, ocasos ou venturas.

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Na natureza eu observo a sua beleza,

Do mundo eu nada levarei comigo,

Um pingo de soberba em falsa nobreza,

Todavia jamais fujo do perigo.

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A sibila eu adorno com os meus versos,

Poeta, eu não me conforma o ódio e a dor,

O meu escritório, às vezes, é universo,

Então, absorto, eu assobio um canto d’amor.   


 

domingo, 19 de maio de 2024

Sibila da Vida ou Rainha dos Corações

Sibila da Vida ou Rainha dos Corações

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Uma vez que, às vezes, a vida se faz dolorosa,

Um pungente e dilacerante pontiagudo,

Que teima em ferir no âmago da gente,

Mostrando a calidez de tempos sisudos.

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É preciso então sentir o perfume das rosas,

Aquelas aromadas que diluem as dores,

Aliviam o coração com o suave aroma

E nutrem a vida com novos amores.

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A ti, Rainha dos Corações, o tempo diverte,

Pois és a sibila que vida alegra e colora,

Em meiga carícia que na pena poeta reverte

Em versos d’amor e ilusões, rosa que aflora.

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E a vida suaviza com um rico poema d’amor,

Trazido do fundo de uma alma apaixonada;

És o nuance de uma delicada rosa perfumada,

És sibila que adoça a vida em perfume d’amor.


 

quinta-feira, 16 de maio de 2024

Só na realidade de um poema

Só na realidade de um poema

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Só na realidade de um poema

É que a humanidade aparece,

E, unido e sem dilema,

Ajudam a quem sofre e padece.

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Só na realidade de um poema,

É que a lagarta sonha quando tece

Um fio de cetim, sagrado emblema,

Que ao rico e pujante enobrece.

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Só na realidade de um poema,

É que o amor vence a distancia

E um verso simplório enternece.

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Só na realidade de um poema

A pureza vence por constância

E a maldade triste emudece.

 


 

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Pensamentos

Pensamentos

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Pensamentos que voam longe, ao infinito,

Dispersos aos ares em energia misteriosa,

Que enchem o coração com adoçadas rosas,

Nuance jovial e multicor de um solene rito.

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Pensamentos que moldam a vida em dito

No jardim da mente fecunda onde aflora

A sagrada flor que, toda e qualquer hora,

Faz do ser aquilo que é, como um poema escrito.

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Pensamentos que dominam forte e sem dor,

Visto que dos sentimentos é o mais bonito,

Enlaçando a alma com o perfume de uma flor.

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Na mitologia antiga dos idos está escrito;

“Os deuses não dominam o sentir de um ardor”.

Tu és o sonho d’amor do meu coração aflito. 


 

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Acróstico: Claudia Dutra (Cau Dutra)

Acróstico: Claudia Dutra (Cau Dutra)

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Carismática, tens em si o domínio seguro,

Lúcida que és, bem fadada em sapiência,

Abalizo os meus parcos versos inseguro,

Uma vez que tentarei versar em consciência

Discreto e diligente, claro e sem rasuro;

Inteligente, firme, sem meios ou reticências,

Atenciosa que és, um grande tesouro.

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Desprovido de malicia, a ti o meu apreço,

Una e seleta, agraciada pela natureza,

Tranqüila e ponderada, na foto um adereço,

Refletindo discernimento e tino, sem aspereza,

Atraente, mas discreta; bela por natureza.




 

O véu da censura no destempero do vento

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