quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Dia de Poesia


Dia de Poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Porque perfumar o ar com o aroma das flores,
escutando o som dos pássaros a cantar,
em agradável manhã primaveril?
-
É vida nova em sonhos e fantasias,
é tempo de sorrir, brincar e amar;
margaridas,  primavera e um lindo céu anil.
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É dia de esquecer os males e amargores,
é dia de festa, dia de sorrir e dia se mostrar,
é dia de esquecer um pouco de tudo,
e dia fazer pouco caso do mundo.
-
Dia de compor n'alma  um canto de paz,
de ventura e alegria; sonhos e fantasia.
-
O doce da vida é um sorriso no rosto,
por isto limpe este pranto da face e sorria,
revele a felicidade em riso livre e exposto,
deixando ao lado todo o tipo de dor e desgosto,
uma vez que hoje é o Dia de Poesia.



sábado, 27 de outubro de 2018

Sem Leme, á Deriva

Sem Leme, á Deriva
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Talvez um dia eu perca o tino,
e fuja um pouco do próprio estilo,
voarei nas palavras em vil ferino,
pisando em calos, dragão sibilino.
-
Darei um tempo ao amor Divino,
a diva ficará em triste asilo,
mofa, traço troçado e indigno,
perdido em triste vacilo.
-
Minhas mão digitarão com raiva,
esquecerei o belo raiar do dia,
serei barco sem leme, á deriva.
-
Meus poemas, perdidos  e sem meta
tristes missivas, em vil desarmonia.
E eu? Não serei mais poeta.


El Poeta - Mari Trini - Editado por Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Po...

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Serena e as cores do arco-íris

Serena e as cores do arco-íris
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Há de saber, Serena Querida,
que a luz do sol que aquece a terra
é junção das cores do arco-iris.
-
Vistosas, as sete, em brilho reunidas,
ostentam a promessa que encerra
na Palavra de Deus á humanidade.
-
Nunca mais a destruição;
é este o pacto da aliança.
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Todavia, eleita dos poemas meus,
o belo nuance, em sua variante,
abaliza o amor puro e elegante,
sem o tontear no degrau do caos,
posto que, fiel, acalenta a alma
em doce canção, mansa e calma.
-
Vermelho paixão, d'amor e coragem;
laranja em tom mais ameno,
o amarelo, teus cabelos e jovialidade,
o verde da paz em toque sereno;
no azul eu contemplo a harmonia,
portanto no anil selo a tua poesia.
O violeta ti mostra, amiga seleta,
que és a suave diva deste poeta.
-
Consciente te aclamo nos poemas meus,
que são teus, caros em sentida fatia,
fruto do âmago, coração e essência.
-
Poemas e poemetos,
divagações ou sonetos
os quais rumam á eternidade.
-

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Os Sentidos da Vida (Versos Livres)

Os Sentidos da Vida (Versos Livres)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Não julgues a vida; simplesmente viva a vida.
-
Toque a vida com o tato e sensibilidade d'alma.
tenha as cores das flores da vida nos seus olhos,
ouça os sons da música da vida com os ouvidos do coração.
aspire o perfume da vida até a profundeza do seu espirito,
deguste cada momento da sua jornada na vida,
e se a vida não lhe for um mar de rosas
procure as suas cores em outras flores da vida.
-
Vivia a vida em ritmo de música e rimas em tênue poesia.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Um Dia Serei Dia Passado

Um Dia Serei Dia Passado
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Um dia serei sorriso lembrado
ou choro esquecido;
quem sabe alguém lembre que
tive amor, e foi distribuído,
já que fui amigo de verdade.
-
Ficará, aqui, a minha realidade;
não sou dissimulado.
-
Se sou exemplo vivido?
-
Isto decide você,
se não sou do seu agrado,
ou se deixo rastro de saudade.
-
Um Dia Serei Dia Passado

A Fome

A fome
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
A fome passou correndo
atras uma multidão.
- Pega ladrão!!!
A fome...com medo.
Meu Deus;
lhe dê um pedaço de pão,
pois ainda é cedo
para recuperar um coração,
hoje é só vacilão,
amanhã fica azedo
vira membro de facção.

Soneto da Dona da Minha Poesia

Soneto da Dona da Minha Poesia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Sei que vi na sublimidade do teu sorriso pérolas d'amor,
de tal maneira, castos e puros, que são,
traduzem o que tens no fundo d'alma e coração,
um punhado de rosas, nuances; sem vil e nem dor.
-
Despertei minha sensibilidade de poeta sonhador,
para tentar alcançar a rima correta em doce canção
externando o singelo da tua cortesia, fineza e atenção,
efetivamente; és doce anjo na terra e trazes o amor.
-
Serena, dulcificada alma que delicia o mundo,
és pura como a rosa branca em jardim colorido
e trazes sempre contigo o amor que purifica tudo.
-
Não carregas consigo um âmago vil e dolorido,
visto que és pura e tens a alma em plena harmonia,
sendo assim se fez deusa e dona da minha poesia.

Quadrinha dos Astros

Quadrinha dos Astros
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Olhar os céus e ver as luzes e os astros
não ter medo das dores e dos amores,
após partir, deixando marco e rastros,
e na terra perfumes e amores.

domingo, 14 de outubro de 2018

Sobre todas as coisas

Sobre todas as coisas
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
No perfume de todas as flores do mundo,
na belezas dos rios cortando  vales e montanhas,
na imensidão sem fim das águas dos mares e oceanos,
nos mistérios das estrelas e dos astros que piscam no céu,
está a benevolência de Deus para com a humanidade,
e deste zelo em forma de carinho, em pingos flutuantes,
os seres saciam sua sede de caricia, ternura e amor.


A Prior

A Prior
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em córrego manso, e d'águas cristalinas,
tu estabelece a própria jornada da vida,
não há montanhas de culpas ou vícios,
que te fazem desviar das correntes plácidas,
posto que regula a alma ao teu jeito ameno,
descansado e, quiça, em tênue disciplina.
-
Serena; c'as faces rosadas e finas
um sorriso cândido, singelo e inofensivo,
contendes contra o mal opressor e divergente,
parece que tens o conhecimento nas causas divinas,
uma vez que, talvez, anjo em forma de gente.
-
Queria desvendar o místico da tua palidez,
visto que não temes o encontro com o negativo;
és devota de um Ser Grandioso e Maior,
sendo assim, persegues tenaz a paz e o melhor.
-
Sibila dos poemas meus,
tens em si a sobriedade e a altivez
de seres rainha em elegante nobreza
é de tua essência e natureza
este dote que te faz, de todas, a prior.
-


quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Terra, ar, fogo e água

Terra, ar, fogo e água
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Terra;
em passo lento no volátil universal,
marcha uniforme e contante,
que nunca se encerra.
-
Ar;
dádiva e vida, fluido essencial,
presente divino ao itinerante
que ronda o infinito sutil.
-
Fogo;
energia do corpo, alma e mente
também extermínio, morte e destruição
chega forte e repentinamente.
-
Água;
fonte da vida, benção celestial,
irriga o deserto, e fortalece,
refresca o corpo e a mente.
-
Terra, ar, fogo e água.
-

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Tempo, Energia, Espaço e Matéria

Tempo, Energia, Espaço e Matéria
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
. . . . . .Teria sido Einstein um fabuloso marqueteiro,
. . . . . .Elucidando ao mundo o relativo da relatividade?
. . . . . Mundo interessante, mas passageiro,
. . . . . Passou um, passa outro e passarei também,
. . . . . Ocaso que cisma o circo é o picadeiro.
=
. . . . . Esforço que vivo em intensidade
. . . . . Nada além no horizonte a esperar
. . . . . Época de  dar-se sem limite, nem maldade,
. . . . . Reis e rainhas que regem o transpassar
. . . . . Glória a Deus nas alturas
. . . . . Ilimitado é a fé no coração
. . . . . Amém, amém, Amém
=
. . . . . Extenso e indefinido na própria obscuridade
. . . . . Soberano que tens da ciência o Poder
. . . . . Potência e vigor, dono da imensidão
. . . . . Arquiteto Supremo e Senhor do infinito
. Exerça o teu, no pleno direito do Teu Ser,
. . . . . Olhe com cuidado e amor a humanidade
=
. . . . . Massa que mistura toda a essência astral
. . . . . Anti-matéria, prótons e nêutrons em negativos?
. . . . . Termonuclear, Big Bang universal
. . . . . És quem ilumina os gênios para explicar
. . . . . Recita com amor, então, nos seus ouvidos
. . . . . Idiomas pertencente aos anjos celestiais
. . . . . Assim deste a Einstein visão para desanuviar

sábado, 6 de outubro de 2018

Espirito, Corpo e Alma

Espirito, Corpo e Alma
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Entidade do bem, as vezes do mal,
Sopro que paira no universo,
Princípio, meio e  fim.
Ideia de Ser e Criar o próprio ideal.
Tríade; és Criador de tudo em um só verso.
Onde estas? Longe, tão longe de mim!
=
Corpo que me deste
Ondas que ligam o Ser ao eterno,
Reserva e amparo, rumo ao celeste,
Posto que filho amoroso e terno
A ti entreguei minha alma e coração.
=
Elevo a ti em forma de oração.
=
Alma, sopro de vida,
Liame que liga ao infinito
Mais forte que o ser finito
Acaricia a brisa desta fé construída.
=
Espirito, corpo e alma.
=

terça-feira, 2 de outubro de 2018

És Doce Paixão

És Doce Paixão
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Um beijo e uma rosa,
teu jeito é tão meigo,
simples e sucinto.
Sublime, doce e formosa;
me sinto
Apolo em nítido delírio
um poema escrito,
breve e condensado,
c'as mãos tremulas, emoção,
no peito o coração,
acendido em sentimento,
abrasado alento,
fulgente em paixão,
as estrelas que brilham no céu,
testemunham os dias de agora,
um poeta que ri e chora,
perdido na rua, ao léu,
em agonia e aflição.
Um beijo e uma rosa
teu jeito ameno
tão meigo
és doce paixão.


Seguindo a Vida

Seguindo a Vida
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Á medida que o tempo passa, impetuoso e cruel,
como a cinza na cratera de um vulcão,
vai ficando n'alma um repique, suave alento,
tal como a brisa, o ar ou o vento,
abrandando a tez, a alma e o coração;
não deixa o ser perdido no inferno,
embora de Dante não leve ao Sétimo Céu.
Quem dera que a gente esquecesse o fel,
do fogo que agita a alma em combustão,
e vivesse pleno em harmonia e mel,
estaria cada alma em paz consigo,
tal qual criança no colo materno.
No entanto a vida é frente corrida
em estrada extensa, falsa e sinuosa,
perau de enganos, encostas zombeteiras,
no horizonte um rio e nave afastada,
todavia há de se entender que a vida é assim,
um soco no rosto, triste desgosto,
deixado de lado, o jeito é seguir na estrada.


O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...