domingo, 30 de setembro de 2018

Poeta, Poema e Musa Em Coração

Poeta, Poema e Musa Em Coração
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Bela...
acariciarei os meus escritos em tua reverência,
vassalo que sou submeto os meus versos
ao crivo do mundo e da humanidade,
agregado em afeto e na mais pura essência,
procurarei ser solene e claro, nunca perverso,
a diva é para o poeta ponto casto em verdade.

Soletrarei cada letra do teu nome diligente,
como quem procura decifrar um coração,
nos teus olhos buscarei o âmago e o teu universo
posto que n'alma tem aquilo que a gente sente,
conjunturas que faço em delírio paixão,
e, esta suposição não afasta o dito em teoria,
pois divina e bela, és um poema em Obra Prima,
fruto do meigo em doce desvelo e delicadeza
que trago em mim e dedico a ti, dama e princesa.

Sininho é fada, sonho, ternura em suave fantasia
e tu, bela, és devaneio em cuidado, graciosa em utopia.
Assim seremos; poeta, poema e musa em coração.


Poemeto da União

Poemeto da União
Autor; Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Seja qual for o motivo deste afastamento
que fragmenta os corações e separa as pessoas,
quero ter n'alma a essência pura e diligente,
consolar e nunca ferir qualquer nos seus sentimentos;
desejo ainda qualificar na essência as coisas boas,
ser maestro em mim; coração, amigo e gente,
voz que prega a união, liame e firmamento.
=

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Uma vez que olhei nos teus olhos

Uma vez que olhei nos teus olhos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Uma vez que olhei nos teus olhos,
que iluminam a vida em claro cristal sem dor,
manifestou-se n'alma antes acabrunhada
aquela chama límpida que alude ao amor,
regalo em aconchego, gotas em orvalhos,
ditosas e frondosas, solidas e condensadas,
no entanto simples e amorosas
que pairam nas madrugadas de primavera
nas folhas, nos caules e nas pétalas das rosas
moradoras daqueles jardins de doce quisera;
(não impossíveis quimeras, sonhos ou fantasia,)
pois se te fiz, Serena, a mais bela Flor em poesia
não haverá nunca, no etéreo d'alma,
algo mais puro, sublime, belo e celestial
que o amor singelo e sincero, cortado do mal,
que cria a pena de um poeta á Diva formosa,
embalo e acalento que afaga e acalma.





Conversando com o Tempo

Conversando com o Tempo
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Pedi um tempo ao Tempo
para saber se o meu tempo
aproximava do seu fim.

O Tempo deu um tempo,
e por falta de tempo
respondeu simplesmente assim;
"o Tempo é o Senhor do tempo,
não cabe a ti ficar ansioso assim
aguardando o tempo chegar ao fim;
viva o dia conforme o seu tempo,
e não se preocupe com o tempo do fim."


domingo, 9 de setembro de 2018

A ti o céu, meus versos e uma rosa


A ti o céu, meus versos e uma rosa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O que há de afetuoso no coração,
não mais que amizade,
ternura, respeito e afinidade?

Isto se chama amor,
amor suave, não amor paixão.

Há de se distinguir, Serena Flor,
e se balizar toda a diferença
do fogo alienado físico e pagão
daquele sincero e casto sentimento
suave  e doce como o mel,
 carícia em acalanto sem dor,
que no peito em ternura flama
no coração de quem com estima ama.
-
Sublime ornato no celestial,
composto em bento fluído etéreo,
divino, elevado, delicioso e imaterial,
pois quem ama se eleva até Deus,
visto que Deus é todo amor,
e se Deus é a verdade universal,
o amor é o cisma celeste, devaneio,
que condensa no ser, o humano,
unificando e transformando.
-
Serena, no coração és a primorosa,
solidificada em limpa empatia,
dona da mais tênue poesia;
a ti o céu, meus versos e uma rosa.




O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...