quinta-feira, 31 de março de 2016

Amor perdido em ciumeira

Amor perdido em ciumeira
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Terno amor feito em estima e afeição,
os caminhos da vida são controversos
e as vezes mascaram as razões do coração,
perdidos em devaneios, sem orientação.
-
Existem estradas com espinhos perversos,
que teimam confundir o brando com a obsessão,
impertinentes e insolentes, alheio e disperso,
insanos, incineram o tênue e puro no fogo da paixão.
-
Terno amor que se perde em excessiva ciumeira
lameado, com a alma suja no impuro da incerteza,
tramando asneiras em campo minado, besteira.
-
Terno amor; esqueceu a ternura, perdeu a pureza,
agora mira no espelho olhar em plena cegueira,
desencantado, corroído na dor da própria fraqueza.


sábado, 26 de março de 2016

Sempre junto a ti

Sempre junto a ti
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Cálido sentimento amigo e agraciado,
fortalecido pelas circunstancias da vida,
estrada desfigurada, as vezes vil e opaco,
caminhos em beira de penhascos pecaminosos
onde o erro, seresta fatal, levaria ao buraco.
-
Minha índole é enunciado em capital perene,
forte, confiante, tênue, tranquila e serene.
-
Tens a força do braço forte, amparo e proteção,
o teu sorriso é terno, tênue e sincero,
objeto de desejo, polido em doce encanto e esmero.
-
Apuro o cuidado de estar sempre junto a ti,
desvairado e confiante, pois tens em si
a espontaneidade de ser clara e ativa em afeto e amor.
-
Em cada verso confesso o purgar da consciência
limpando o ser em coerência
sublimando e enaltecendo o meu precisar de ti.
-
Serei sempre limpo e cristalino,
agradecido e fortalecido
por iluminares minha vida
transformando o meu destino.
-
Menino adulto sereno em terna esperança,
meu desejo é pintar teus quadros em flores
e ditar um texto em versos de amor
desnudando a minha caricia ilibada,
mostrando que, mesmo casta, o amor é singelo,
fruto do suave mais sincero.
-
Feito amor em caricia, ameno e sem dor,
acariciando em escritos,
mil versos a ti
Serena flor.

-

sexta-feira, 25 de março de 2016

Sem Alvorada

Sem Alvorada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Chove chuva forte e contante
as gotas cristalinas acariciam a tez
em um afago afetuoso
parecem  fazer agrado airoso
obséquio de atenção ao ser
que caminha tosco e errante,
buscando quem sabe a sorte perdida
ou interesse defenso pra vida.
-
Chove e o vulto se perde na madrugada,
molhado e indefeso, caminha solitário,
talvez nem pense na chuva que chove,
e não ligue pra sua sina errante e solitária,
marcha taciturno em triste jornada diária.
-
Chove e o vulto segue
tão só, calado e sem alvorada.

-

Patacoada

Patacoada
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Afirmo em ponto firme, afirmativo,
taxativo e contundente,
na expressão solene da verdade,
sem margem pra erro
sentencio ao desterro.
-
Ponto.
-
Não há outra verdade.
-
No espelho miragem chora magoada,
foi mais uma patacoada.
-
Fanfarronada.

-

O eremita

O eremita
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O velho eremita cansado segue seu rumo,
alquebrado por flagelos sofridos na vida
olha o horizonte como quem olha o vazio,
perdido em ego torturado sem nenhum anseio,
atribulado e cansado; tem mil receios.
-
No peito rebate a alma em ego dolente,
sem graça, sem sentimento.
-
Cada passo é tortura em angustia assistida
por um passado "viu, nada fez".
-
Passa um dia, passa a vida
a vida que passa da gente.
-
E assim segue o eremita cansado,
só, calado e alquebrado,
triste, aguardando a sua vez.
-


domingo, 20 de março de 2016

Serena e tão doce Flor

Serena e tão doce Flor
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Teu nome soa como perfume,
bela essência em suave fragrância
advinda em fantasia doce exalação
de um jardim de rosas belas e cativante,
és a pura simetria da vida e coração.
-
Tua existência é o entendimento
de que “ser” é manter caprichosa
a própria história, feita em elegância.
-
Sorri a alegria, sem conflito,
já que tens uma alma feita em cetim,
tal luminar de um belo sentimento;
gentileza.
-
Assim tu passas pela vida,
amainada em suave perfume,
Serena e tão doce Flor,
fruto da tua liberalidade,
honestidade e nobreza,
dulcificada e feita d’amor.




sábado, 12 de março de 2016

Doce Amiga

Doce Amiga
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Tênue perfume, suave aroma
sabor de delicado sentimento ameno
que paira no coração sereno
em doce pingo de luz, poesia,
de versos escritos, um poema.
-
Teus olhos refletem o amor,
e a utopia em conforme harmonia,
néctar açucarado da flor,
mel de vida,  branda melodia,
dulcificada e comedida, sem dor.
-
És pura e casta, feita d’amor.
-
Se aferires os traumas da vida
veras que o amor gradua o ser,
és tênue, doce amiga, feita d’amor.
-
Quando passam te fitam solene
em gozo de estima e afeição,
és assim, doce amiga,
o mundo em um coração.
-



domingo, 6 de março de 2016

Mulher, tuas estradas são fados incertos

Mulher, tuas estradas são fados incertos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Mulher que segue acompanhada
enfrentando toda e qualquer estrada
comanda, obedece, orienta e é orientada,
assiste neutra, apoia, pega na mão,
diz sim, mas também diz não.
-
Mulher que segue sozinha
com o olhar na longa estrada
solitária, mas não abandonada,
forte e decidida,
determinada a crescer na vida.
-
Mulher que ternamente acaricia
e afaga com ternura a testa da sua cria,
ditando exemplo de candura,
suave criatura.
-
Mulher que afoga as dores no trabalho,
com o olhar fixo na labuta
ou cabisbaixo pela disputa.
-
Mulher que encanta e enternece
dulcificada em tênue ternura.
-
Tuas estradas são fados incertos,
as vezes a vida sorri para si
outras vezes teu destino estremece.
-
Vives assim; as vezes segura
outras vezes insegura,
sem nunca perder a candura.















Acróstico: Elizabete Ap Nascimento

Acróstico: Elizabete Ap Nascimento
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves
Estimo e você sabe porquê
Linda e doce amiga de antigamente
Inda lembro teu jeito alegre e sereno
Zelo pra ti ver feliz em cada momento
Bonito é ter pura e doce amizade
Estima, consideração e liberdade.
Tens o encantamento puro de bela donzela
Estrela, alegre e jeito ameno.
-
Nos teus olhos vejo a simpatia
Afeto, carinho e alegria.
Sol  de muitos és inteligente,
Cada texto é puro e coerente
Impõe teu estilo puro em harmonia
Mostra caminho todo o dia
Estrela do olhar sincero e sorridente
No peito um coração resplandecente
Tens a minha admiração
Ora, és amiga do tempo de antigamente!!!!!
(a minha amiga virtual de muitos anos
coração d’ouro ,doce amizade
sorriso alegre e nenhum engano
esta sim, é amiga de verdade)
-



sábado, 5 de março de 2016

Acróstico: Skote Sunday Soares

Acróstico: Skote Sunday Soares
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Solicito licença e mando um abraço
Kit de ternura, a amizade é pura
Olha amigo, Skote,
Tens a paz, refúgio e descanso
És sereno, amigo e sem embaraço.
-
Sei que o virtual é passageiro,
Um cumprimento, bom dia ou boa noite
Não há o porquê duvidar
De um amigo real e verdadeiro
Abraço forte companheiro
Yang é celeste pensamento.
-
Sério; és amigo, és puro e gente.
Onde a serenidade faz a amizade,
Abraço virtual
Real e cordial.
Estimado amigo distante
Sol sereno, forte em integridade.



Acróstico: Marlene Trzinski

Acróstico: Marlene Trzinski
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Maravilha percorrer o mundo virtual
Aquele encontro amigo, cordial,
Real, alma suave e delicada.
Leva consigo a minha estima,
Estima não se vende, doce amiga.
Nada mais justo e coerente
És mar calmo em manso oceano.
-
Tens a tranquilidade da alma bela
Raios em flash de energia positiva
Zelosa e caprichosa no guardo amigo
Inda paira no ser branda singela
Não corrompida, de bem com a vida.
Só resta ser firme e coerente,
Kiwi, tão bela amizade, encantamento,
Improviso um poema, de puro sentimento.
-


Acróstico: Reginaldo Santos Batista

Acróstico: Reginaldo Santos Batista
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Raro é ter um grande parceiro,
Es virtual, mas companheiro
Gesto nobre, caráter e hombridade
Integridade e firme com seriedade
Não tem tempo ruim, és assim
Amigo de toda hora, sem mesquinhez
Leal, camarada, e franco em simplicidade
Onde existe um coração mora a simpatia.
-
Só tenho elogios, ontem, hoje e todo o dis
A ti um forte abraço, sincero sentimento,
Não sei se sou tão legal,
Tenho o tempo corrido, amigo virtual,
Observo, as vezes, e passo batido
Sei, no entanto, és sincero e meu amigo.
-
Balizo meu tempo dividido
Amigo é carícia a tua amizade
Tens meu cumprimento e estima
Integridade é tudo na vida
Sem muito dizer, só digo a verdade
Ti mando um forte abraço
Amigo de fé, meu amigaço.
-


Os Ventos

Os Ventos
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Os ventos, da existência,
são impetuosos turbilhão,
que varrem a vida pra lá,
e pra cá.
-
Não há terra segura,
vento de má índole,
cretino e impuro.
-
No entanto 
existe o tempo de sorte,
acalento, suave canto,
trazido em calma bonança
sorridente, na alma criança.
-
Não sou barco de papel
inconstante, ao sabor de ventos assombrosos
oscilando, a deriva, em mar tenebroso.
-
Sou navio tripulado e brando
firme num rumo seguro,
dobrei o cabo das tormentas
e sigo tranquilo,
calmo e despreocupado,
sorrindo e confiante no futuro.



O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...