quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Soneto ao amor não esquecido

Soneto ao amor não esquecido
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poea Sem Talento
E pensei que fosse chama eterna,
um amor feito em ardor e razão,
vindo lá do fundo, em fogo e atração,
mas sentimento tão tranquilo e terno.
-
Meu coração partiu, não mais governo,
esqueci de mim, consciente, perdi a razão,
vivo tempo vencido em tempos modernos,
era lindo outrora, tive uma doce paixão.
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Hoje vivo apertado naquele tempo vivido;
saudade presente é doce e terna melancolia.
Saudade, retiro em lembrança de algo querido.
-
Da ternura verdadeira restou a nostalgia
é tão meigo suave lembrar daqueles dias,
vivi em amor, hoje distante, e não esquecido. 


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