segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

Feliz Ano Novo - 2025

Feliz Ano Novo - 2025
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Vamos plantar gentileza e colher amizade;
plantar delicadeza e colher suavidade
plantar o diálogo e colher entendimento
buscar a paz como quem busca um alento.
.
Tudo vem para o melhor, eu acredito,
escrevo rude; sou sincero e não minto,
Para você um Feliz Ano Novo, de coração,
Que 2025 seja o ano da sua realização.


 

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Buscando a eternidade

Buscando a eternidade
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Quero-te, o quê posso fazer?
É difícil entender o meu te querer?

E te busco, imagem aberta e real,
sob a imaginação em fértil utopia,
riscando no bloco letras em agonia.

Por certo, às vezes, o amor é diferente,
tange e marca forte no peito,
amor dolorido, amor inclemente
que alucina em intensa agulha letal,
posto que amor efervescente,
amor sem culpa e sem direito.

Quero-te, imagem leve e seleta,
vendo-te em longinquo quadro radiante,
ornada em flores, doce e seleta.

É impossível minimizar esta verdade,
quero-te na candidez do teu espirito insusteito,
no marco da minha pena herética e esvoaçante,
amor amortecido em um poema sem direito,
mas liberto, buscando a eternidade.


 

sábado, 21 de dezembro de 2024

Em cada recomeço o ser humano não tem o direito de esquecer que o sentido da vida é o amor.

Em cada recomeço o ser humano não tem o direito de esquecer que o sentido da vida é o amor.
(Divagação)
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
O propósito da vida é consolidar-se, mesmos que seja necessário adaptar-se à vários outros tipos de eventos, correndo os riscos de ocorram ocasos e sucessos.
.
Muitas vezes é imperativo o recomeço.
.
E, neste recomeço, quem detem a vida não pode esquecer que o sentido da vida é o amor.
.
Consequentemente a tarefa da vida é preservar a humanidade, porque ter humanidade é ter sensibilidade e entendimento de que, na terra ou no univeros, somos parte de um todos, mas somos pequenos.
.
Pequenos e importante para a criação celeste.
.
E, aconteça o que acontecer, não podemos perder a esperança, pois sempre haverá a necessidade de alguém ter força e interesse de guiar aqueles que, em ocaso, devem recomeçarem, muitas vezes do nada.
.
Em cada recomeço o ser humano não tem direito de esquecer que o sentido da vida é o amor. 


 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

É só Natal - No XI Evento Literário - Fundación Amazonía Productiva - Poetas Intergaláticos

É só Natal
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
É
Natal,
Só Natal.
Noite calma,
Noite de Natal,
O silêncio n’alma
Tange ferina e fina,  
Silêncio que amortalha
Ferino tange lá n’alma.
Fere afiada e aguda agulha,
Parece que o mundo esvoaça,
E não há nada que atenue a dor.
Natal que dói no fundo d’alma,
Pena vil que no papel esboça
Um canto flamado em dor.
Quem não come não ora,
Fome não é poesia não,
Gente com fome chora,
Não reza em oração.
A alma chora a dor
Da fome do povo.
Noite de Natal,
É só Natal,
Natal...
Só...

Poema de protesto; as crises no mundo estão a esfervescer, parece um mundo em ebulição; como anelo de Natal; só a paz entre os povos. 

Evento realizado do dia 5 de Dezembro de 2024 até o dia 15 de Dezembro de 2024

 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

A Sereia

A sereia 
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Tarde mansa, suave a brisa,
o verde do mar e o azul celeste,
entre o real e a utopia divisa
a tua imagem eleva e enaltece
a inspiração que tu me deste.
.
És, sim, sonho aprazível de ver
e me tira o folego e esvaece
o coração que se agita a bater.
Não atires as letras aos ventos,
tu és bela tal delicado acalento.


 

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Na brisa uma alegria pra mim

Na brisa uma alegria pra mim
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Em vagas horas perdidas, sem fim,
o rodopiar do mundo lá fora,
ofusca a minha visão em desalento
e a alma minha parece que vai embora,
talvez busque um brisa ou acalento,
fugindo do corpo, sem dó de mim.
.
Há de existir, atraente senhora,
um lugar sereno de verde vertente,
com uma vértice não conhecida agora
aonde se juntam mil rosas e jasmins,
cultivadas por amáveis querubins,
que flauteem no coração da gente.
.
Ah, a felicidade está dentro da gente,
e a alma zelosa e acurada não vai embora,
ela busca um visto em doce cetim;
a tua imagem, distante, mas sempre presente,
elegante, nobre, leve, terna e graciosa
que chega na brisa; uma alegria pra mim.


 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Uma poesia para a mulher-do-olhar em cândida magia

Uma poesia para a mulher-do-olhar em cândida magia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eis que, imagem delicada e misteriosa,
surge do nada em rompante elevado,
incomparável cena hermética e graciosa,
esplêndia e soberana, mulher madura,
que c'as faces coradas em rubra candidez,
dita n'alma poeta um doce poema d'amor.
.
Em fios de ilusão, encanto e ternura,
alongados por estimulo e inspiração,
alento que acalenta a alma em ternura,
vejo-te em visto tão belo e sedutor,
ofuscando os males que pesam no coração;
pois trazes pra mim harmonia e ternura.
.
És, mulher-do-olhar em cândida magia,
um sonho que trago n'alma, singelo e profano.
.
Singelo por ser autêntico em pureza;
profano, pois norteado na carne salaz,
as vezes tira a paz e mesmo sendo  eu humano,
perdido em liras e estros, produzo uma poesia.


 

Trajetória

Trajetória
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Passei de estação, esta é a verdade,
mas consciente do que há no coração,
eu olho para traz e vejo a minha trajetória,
ornei alguns jardins com belas rosas,
cultivei sentimentos, amores e amizades,
fiz de cada dia um marco na minha razão,
guardando n'alma notas em versos e prosas.
.
Fenece o corpo, que é matéria e substância,
eterna é a alma, que é energia em radiação,
fulgor de luz sibilino em plena constância,
Dádiva Celeste que se guarda no coração.


 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Tudo passa

Tudo passa
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu não desejo ser consumido pelo vazio,
aspiro ter asas, senso, coragem e  leveza,
aprender com o tempo o belo da natureza,
ser aquecido por pensamentos sadios.
.
Intento esquecer do que desgasta o ser,
tenciono deixar manifestos como exemplos,
mostrar ao mundo o mundo que eu contemplo
caminhante, acredito ser este o meu dever.
.
Quero distância da arrogância e da soberba,
a altivez do espirito não dizer pretensão,
ela só mostra o quem se tem no coração;
ser conciente de si não é mal que assoberba.
.
Mas de todas as aspirações é uma só,
a que acalenta em doce o meu bem-estar,
é esta vontade de viver, sorrir e de amar,
posto que um dia tudo passa e vira pó.


 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Eu já escrevi sobre as flores

Eu já escrevi sobre as flores
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Maravilhado, eu já escrevi sobre as flores,
admirei a bela e esplendida natureza,
deprido, eu já escrevi poemas de dores,
desalentado e moído em vagas e tristezas.
.
Eu andei perdido em terras distantes,
enclaurado na luz de um escritório vazio,
adornei, em folhas, luzes, rosas e diamante,
na sala era quente, lá fora era tão frio.
.
Na essência transmitida pela luz da lua,
eu olhava o céu procurando o seu olhar.
no simbolismo dos versos a ideia de versar
um poema em lírios e luz da imagem sua.
.
Eu deixei de escrever parcos em dores,
procuro nos astros do céu a contrapartida,
eu abono o blocos com poemas de todas as cores;
nos versos escritos para você eu fiz a minha vida.



 

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Poeminha

Tu és linda, elegante e esplendida
uma sibila nas flores do vale a dançar,
perfume de rosa ou acacia,
dona da poesia, musa da vida,
contigo vivo a sonhar,
sonhos se tranformam em poesia.
*Poeta Sem Talent0
(poeminha)


 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Poemas no Papel

Poema no Papel
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eleados os caminhos da vida,
complicados que são,
em linhas fartas e diversas,
inúmeras estradas perdidas,
guinadas ao fausto ou a ilusão,
mentiras doces que burlam
ou verdades frias e perversas.
.
Feras ocultas em verdes vales,
presas dançando na chuva
sem medo do sol ou do engano,
não pensam  no quanto vale
o logro de quem busca o profano,
o castigo cai, então, como uma luva.
.
É preciso aprender a brincar com o silêncio,
um dia desaparece tudo...repentinamente,
suspenso, de repente, a luz no céu
brilha novamente; é eterno o reinício,
só não é para quem não está com a gente,
se antes era dor, agora é poema no papel. 


 

domingo, 8 de dezembro de 2024

Súplica Natalina

Súplica Natalina
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Confesso Senhor,
Às vezes falta ter fé, acreditar,
aflito, na dor,
cabisbacho, em um tão triste penar,
longe do teu amor.
.
Angustia-me forte no coração,
mil incertezas
no futuro humano, na imprecisão,
dias de tristezas,
efervescências do mundo, em ebulição.
.
Deus, para que eu acredite no amanhã
dai-me a esperança,
fortifique a minha alma na doce fé,
alente a confiança,
e feliz eu olharei o céu pela manhã.


 

sábado, 7 de dezembro de 2024

Esperando o Anjo da Utopia

Esperando o Anjo da Utopia
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
E quando você estiver com o coração aflito,
sentindo as dores do mundo, confusa e perdida,
sufocando no peito a vontade de dar um grito,
procure dentro de si as coisas boas da vida.
Não adianta ficar triste, afogando a alegria, 
no nascer de cada dia sempre haverá motivo para um novo sonho,
pois no azul celeste existe um querubim de paz 
que traz consigo as coisas bela de uma nova utopia.
Venha sonhar com a gente, aumentar esta corrente,
buscando o riso espontâneo nas coisas boas da vida,
é peciso preservar a esperança e ter um coração de criança,
condensado na pureza e direcionado a mais casta singeleza,
é preciso saber zombar das tristezas que a vida dá,
ter a ciência de que existe a malvadez, melho é viver na candidez
e olhar o nascer de um novo dia esperando o anjo da utopia.



 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Mais do que antes

 Mais do que antes

Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento

Amor que trago n'alma em sinceridade,

reluz, tal estrela que resplandece,

e perfuma em ternura que enternece;

doce mel, cultivado em honestidade.

.

És o céu, o mar, a brisa e a suavidade,

és meiga delicadeza que nunca adoece,

uma vez que, no peito, sempre efervesce,

tal ave do paraíso direto à eternidade.

.

Amor que canto em divagos do coração,

riscados em letras finas e elegantes,

és o extrato sublime da minha atenção.

.

Bens sabes, doce sibila, és um diamante;

adorável em quimera de uma doce paixão,

és aquela que agora eu amo mais do antes.




quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Muito do que é real

Muito do que é real
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Eu não prego o meu espirito no vazio de um preceito mal concebido,
esvoaço com serenidade ao infinito ilimitado,
distanciado daqueles que pregam censuras sem limitações,
sou alma liberta e resistente, com o cerne desinibido,
que versa poemas aberto e dirigidos a mil corações.
.
Nos tempos dificeis do hoje politicamente correto,
eu cultivo flores e hortaliças, alimento aos corações,
no sibolismo eu procuro tecer gritos e protestos,
ensaios desvairados, frutos pertinazes da minhas limitações.
.
Não busco honras, regalias e nem reconhecimento,
me basta ser como eu sou, confabulando com o vento,
preso vencido na frente uma tosca escrivaninha, 
mas liberto nos oceanos como uma docil andorinha.
.
Se buscam limitações nos meus versos na certa encontrarão,
mas junto com os limites estará o
segredo do Santo Graal,
versos finos e sibilinos, até parece não ter coesão,
mas conexos e associados a nossa realidade,
mostram muito do que é real.




 

O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...