segunda-feira, 30 de julho de 2018

O Arco-íris, Pacto de Deus


O Arco-íris, Pacto de Deus
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Que lindo!
-
Era dia de chuva,
do prisma divino de luz
surgiu o Arco-Íris.
-
Vermelho; coragem, paixão ou amor
sem nenhuma dor!
-
O Laranja da cordialidade,
zelar por todos em sincera amizade.
-
Amarelo d’ouro em lindo coração
Luz Divina, tênue em doce afeição.
-
O Verde me cheira a esperança,
em Deus é plena a confiança.
-
O Azul é a cor do céu, harmonia,
dulcifica a alma, tal bela poesia.
-
O Violeta é o tom das belas borboletas
divinas, bailam em benta opereta.
-
O Arco-Íris é o pacto de Deus afirmando;
“Respeitem as diversidades,
todos somos iguais
esta é a sagrada verdade.”
-



sábado, 21 de julho de 2018

Uma reflexão sobre "amigos"

Uma reflexão sobre "amigos"
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento 
Graças a Deus a gente tem...
Alguns reais, outros virtuais
Alguns pertinho, outros bem distantes
Alguns antigos como as minas do Rei Salomão, outros novos como os novos planetas recém anunciados 
Alguns são bem instalados, outros tem as suas dificuldades na vida...
Semelhantes em si, é a amizade serena e cristalina
Quem tem um amigo tem um pedaço da humanidade
O amigo pode não trazer tudo a todo o momento, no entanto, um amigo traz o essencial que é "a solidariedade no momento mais difícil da vida", assim ajuda a levantar quem estava caído.
Deus fez o amigo para ninguém ficar "perdido no mundo".
Tenha a certeza; seja qual for o seu mundo, você, neste mundo, tem também um amigo.
Feliz Dia do Amigo
Presente ou, momentaneamente, ausente
amigo é, e será sempre "amigo"

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Houve Um Homem



Houve Um Homem 
Autor: Luiz Alberto de Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
Houve um homem de profundeza de espirito singular, que, mesmo com seu pouco estudo na escola, conheceu o mundo pela escola que a vida lhe apresentou, tornando-se mestre ativo e líder nato, mas nunca aproveitou de seus dotes e influências para pregar o mal feito ou o propagar o errado, prejudicando a outras pessoas.
Houve um homem, que cruzou os caminhos de muitas pessoas, foi amado por algumas destas pessoas e por outras foi odiado, sentimentos opostos e distintos que lhe dedicavam, e não houve alguém que o conhecesse capaz de ter á este homem sentimento de indiferença.
Houve um homem que deixou sua imagem verdadeira, alma rude e coração íntegro que teve em vida, forjando e formando, com o seu exemplo, outras pessoas que teriam a verdade e a honestidade como ideal principal.
Houve um homem capaz de esquecer todas as amarguras que a ingratidão e as injustiças, praticadas por outras pessoas, se preciso, dar novamente a sua mão em ajuda aos ingratos. Não que fosse um homem santo ou acima do mal, não era, era simplesmente um parvo homem de coração condescendente e humanitário. Ele compreendia que, sujeito aos erros, deveria dar ao próximo nova oportunidade e, também, o direito ao contraditório.
Houve um homem que, por ser homem, acertou e errou também, e nos seus erros e acertos jamais perdeu a condição de humano e nunca pactuou com a perversidade ou malicia indevida, pois sabia que a sua missão, na terra, era proteger ao máximo a verdade, e agia como se busca-se pautear sua nobre missão terrena; tanto nos seus erros, como nos seus acertos.
Houve um homem d’alma tranquila e serena com atitudes firmes, que nunca foi rico ou buscou a fortuna.
O seu tesouro maior era ser como ele sempre foi em vida, um homem de sentimentos nobres, que ensinava com o seu exemplo e aprendia quem quisesse aprender.
Dedicado ao meu pai; Gervásio Rodrigues Gonsalves 


domingo, 8 de julho de 2018

Sempre Poeta

Sempre Poeta
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
As vezes minh'alma, pesarosa e inquieta
sente aquela forte vontade de escrever
um traço que em rima se manifesta,
solvendo a dor que me faz sofrer;
parvo, rude e amador; contudo poeta,
descrevo bem simples o mundo ao meu ver.


Sobre o Luto


Sobre o Luto
Autor: Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento
"Pobre é aquele que, com olhar enxuto, 
na hora da tristeza, sofrimento e do luto
ferra e trava o semblante para esquecer 
e não deixa uma lágrima verter."


O véu da censura no destempero do vento

O véu da censura no destempero do vento. Luiz Alberto Quadros Gonsalves, o Poeta Sem Talento Em enleios, amargos ou doces, fantasias n...